Segue a matéria do Novo Jornal, com negritos meus.
ATENÇÃO: SÓ AGORA REPAREI: FIZ ALGO QUE SEMPRE CRITICO. POR ESTAREM EM UM NOTICIOSO, TOMEI POR PROVADOS FATOS NO MÁXIMO PROVÁVEIS (AINDA QUE ME PAREÇAM BEM PROVÁVEIS).
Muitas informações interessantes em um texto tão curto. Não resisto: vou ter que destacar. Vamos lá:
1 – O Presidente do STF, Ministro Gilmar Mendes, que trabalhou para o Governo FHC (ou seja, do PSDB, ou tucano), estaria se recusando a levar a julgamento o processo do MENSALÃO MINEIRO (ou do PSDB, ou tucano);
2 – o próprio ex-presidente Fernando Henrique (o FHC do PSDB, ou tucano) estaria pessoalmente empenhado em evitar que o processo fosse levado a julgamento;
3 – o principal acusado no processo, o Senador Eduardo Azeredo (do PSDB, ou tucano), estaria ameaçando o ex-presidente Fernando Henrique (o FHC do PSDB, ou tucano);
4 – segundo um de seus assessores, o Senador Eduardo Azeredo (do PSDB, ou tucano) estaria disposto a partir para o “tudo ou nada”;
5 – apesar dos esforços do ex-presidente Fernando Henrique (o FHC do PSDB, ou tucano) e da boa vontade do Presidente do STF, o Ministro Gilmar Mendesque, trabalhou para o Governo FHC (ou seja, do PSDB, ou tucano), a pressão do Ministro Joaquim Barbosa e dos procuradores fez com que o fosse finalmente marcado o início do julgamento.
Sei, o comportamento do Lula é realmente um enorme risco para nossa democracia…
STF marca data de julgamento de Azeredo
Após duas semanas, Gilmar Mendes cede: “Tucanoduto de Azeredo” entra na pauta da Corte para julgamento em 4 de novembro
Divulgação
Senador Eduardo Azeredo
Senador Eduardo Azeredo
Nos últimos quinze dias travou-se uma enorme batalha dentro do Supremo Tribunal Federal (STF). De um lado, o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes; do outro, a Procuradoria da República e o ministro Joaquim Barbosa insistindo para que fosse colocado em pauta o inquérito 2280 relativo às investigações e denúncias apresentadas pela Procuradoria contra o senador mineiro Eduardo Azeredo (PSDB).
Conforme noticiado por Novojornal, nos bastidores, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso lutava para que a matéria não fosse colocada em pauta, diante das ameaças de Azeredo.
A Procuradoria da República e o ministro Joaquim Barbosa insistiam que estava ficando muito mal perante a opinião pública a ingerência do senador tucano na tramitação da matéria.
Alegavam ainda que quanto mais demorassem para apreciar a matéria, mais próximo das eleições estariam, motivando especulações de que a questão era política.
Após consultar os membros da Corte e constatar que o entendimento da maioria era o mesmo do ministro Joaquim Barbosa e da Procuradoria da República, Gilmar Mendes foi obrigado a ceder, colocando a matéria em pauta.
Marcado para o dia 4 de novembro, o julgamento pela Corte será da aceitação ou não da denúncia apresentada pela Procuradoria da República, em análise ao relatório do ministro Joaquim Barbosa.
Até agora nada se sabe sobre este relatório, porém o conteúdo da denúncia apresentada pela Procuradoria da República é “consistente”, informa um dos procuradores que atuaram no caso.
O desdobramento deste julgamento é imprevisível, pois se espera de Azeredo um comportamento de “tudo ou nada”, disse um de seus assessores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário